O Dia Mundial do teatro foi assinalado, a 27, em diferentes companhias do País, com iniciativas próprias.
Em Évora, o Cendrev levou à cena «Estes Autos que Ora Vereis», de Gil Vicente, e promoveu visitas guiadas ao Teatro Garcia de Resende.
O Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa, apresentou três espectáculos com entrada livre, enquanto no Porto o Nacional de São João estreou o «Beijo», no Mosteiro de São Bento da Vitória.
Em Almada, a CTA lançou o livro do encenador alemão Peter Stein «A palavra e a cena», apresentou a peça «Onde o Frio se Demora», com entrada livre, e abriu ao público o ensaio de «Frei Luís de Sousa».
O Teatro da Cornucópia anunciou para ontem, quarta-feira, dia 30, a estreia de «Os justos?», de Albert Camus, e os Artistas Unidos fazem, hoje, a primeira apresentação de «Holocausto», de Charles Reznikoff.
O Dia Mundial do Teatro foi criado em 1961, pelo Instituto Internacional do Teatro, que este ano divulgou uma mensagem de Anatoli Vassiliev, na qual o encenador russo fala do drama dos refugiados, do terrorismo e do «teatro falso das batalhas entre religiões e grupos étnicos».